Venha Celebrar essa vitória que foi conquistada para você na missa de domingo de Páscoa.
Amanhã já é um dia maravilhoso.
Venha Celebrar essa vitória que foi conquistada para você na missa de domingo de Páscoa.
Amanhã já é um dia maravilhoso.
Durante o rito, esteve acompanhado do cardeal John Patrick Foley, grão-mestre da Ordem do Santo Sepulcro de Jerusalém, pelo bispo auxiliar recém-nomeado, Dom William Shomali, e por numerosos sacerdotes, seminaristas e fiéis.
Em seguida, numerosos grupos cristãos se reuniram para a Via Crucis, da qual também participou o Patriarca Twal. Bloqueios da polícia regularam o enorme fluxo de peregrinos.
Neste ano, católicos e ortodoxos celebram a Páscoa na mesma data. Por esse motivo, era possível ver também muitos ortodoxos da Europa Oriental, carregando cruzes ao longo do trajeto da Paixão do Senhor.
Fiéis da paróquia latina de São Salvador, acompanhados de religiosos locais e de um grande número de peregrinos, se uniram à procissão dos franciscanos, presidida pelo custódio da Terra Santa, o padre Pierbattista Pizzaballa.
A Via Crucis percorreu o Calvário para chegar à tumba vazia, onde se rezou pelas intenções de Bento XVI.
Na tarde de quinta-feira, foi realizada, conforme a tradição, a peregrinação dos franciscanos ao Cenáculo, acompanhados por fiéis de diversos países, onde foram lidas as passagens bíblicas que narram a Última Ceia, e onde se deu a cerimônia do lava-pés, com crianças da paróquia latina.
Trata-se de uma celebração muito importante, uma vez que o local, que esteve sob seus cuidados desde 1333, lhes foi tomado em 1948, e é utilizado como uma escola rabínica desde 1967. Os franciscanos só têm autorização para fazer uso do local em duas ocasiões: na Quinta-feira Santa e na véspera de Pentecostes.
As orações da Quinta-feira Santa foram concluídas em Getsêmani, com uma vigília conduzida pelos franciscanos e presidida pelo padre Pizzaballa, na qual foi lembrada a agonia de Jesus diante da rocha - onde, segundo a tradição, teria suado sangue – em meio a oliveiras milenares que testemunharam a angústia do Senhor antes de sua traição.
Após as orações, seguiu-se à procissão das velas, que, como um rio de luz, iluminou o Vale do Cedron, até chegar ao santuário de São Pedro em Gallicatu, local onde, de acordo com a tradição, o apóstolo negou Cristo por três vezes, e onde se encontrava o palácio de Caifás, que se tornou a prisão do Filho de Deus.
Especialistas tentam recriar o rosto de Jesus
Especialistas usam técnica de criação de imagens de 3D
"A presença de dados em três dimensões é bastante inesperada e também é única", diz Downing. "É como se a imagem contivesse um manual de instruções sobre como se construir uma escultura."
O Santo Sudário, que pertence ao Vaticano, fica guardado na Cappella della Sacra Sindone do Palácio Real de Turim, na Itália.Entre os dias 10 de abril e 23 de maio, a Catedral de São João Batista, em Turim, fará uma rara exibição pública da relíquia, que, acredita-se, deve atrair milhões de pessoas.O papa Bento 16 fará uma visita ao local no dia 2 de maio. A última exibição pública do Santo Sudário foi há dez anos.
É uma pena que jovens de agora não saibam do que ali aconteceu. Talvez nem mesmo seus catequistas o sabiam. Mas ali se viveu um dos pedaços cruciais da História do Catolicismo no Brasil. O bispo seqüestrado, deixado nu e amarrado à beira da estrada, o corpo pintado de vermelho, pichações nos muros, o carro do bispo explodido à frente da sede da CNBB, uma bomba que explodiu o altar e o sacrário revelaram o grau de ódio e desprezo que aqueles militantes da ditadura nutriam pela Igreja e pela fé católica. Fizeram o mesmo contra Dom Helder Câmara, Dom Paulo Arns e Dom Pedro Casaldáliga. Foram tempos de ir à rua, marchar em silêncio e em lágrimas numa diocese que nascia e já pagava um alto preço por ter escolhido por a ênfase no social e no resgate dos pobres, em região que hoje cresce e promete, mas que, então era dormitório do Rio de Janeiro e onde os pobres eram cada dia mais encurralados num processo de guetização.
Uma Igreja inteira organizou-se. Concordem ou não com sua pastoral, era uma igreja que seguia os documentos do Vaticano II, do Celam e da CNBB. Nada foi inventado ali. O que houve foi a coragem de por em prática o que estava no papel.
O filme dos 50 anos é uma lição de eclesialidade e de humildade. Não se citam nomes, não se pede vingança, não se busca revanche, apenas se lembra o que houve, as dores, o medo, a coragem e a resistência daqueles dias. Há perdão em cada relato, mas há verdade em cada frase. Bispos e padres, irmãs e leigos pagaram alto preço por quererem uma Igreja que ia ao povo lembrar que democracia é melhor do que ditadura. Estavam tão ocupados em ser igreja que não tinham tempo de ser nem de direita nem de esquerda, mas levaram a pecha de uma guerrilha e um terrorismo que nunca fizeram. Havia, sim, uma igreja de comunidades, uma das experiências pioneiras da nossa Igreja; certamente não a única, mas experiência altamente revelante. Em Nova Iguaçu, como de resto em muitas outras dioceses a pastoral saiu do papel e aconteceu.
E foi lá que explodiram Jesus...literalmente. Foi o jeito ateu de mostrar desprezo por uma Igreja que prezava os mais pobres e queria mais democracia. Cinqüenta anos depois, cheia de perdão ela floresce. Quem fez aquelas barbaridades caiu no esquecimento. De heróis não tinham nada. Oura vez venceu a Igreja que perdoa!
Sua detenção aconteceu um dia após a libertação – depois de quinze dias de detenção – do padre John Baptist Luo Wen, que foi preso pelo mesmo motivo no dia 3 de março, informou a Englises d’Asie (EDA), agência de Missões Exteriores de Paris.
Os dois sacerdotes formam parte de um grupo de sete padres da ala “clandestina” da diocese de Mindong, que organizou um acampamento para estudantes católicos do dia 28 de janeiro até 6 de fevereiro.
O acampamento, realizado sem a permissão requerida pelas autoridades, foi interrompido pela polícia no dia 4 de fevereiro. Porém um mês depois, a polícia convocou os sete sacerdotes para notificá-los com uma multa de 500 yuans (53 euros) para cada um, e uma ordem de detenção por alterar a ordem pública, para quatro deles.
O primeiro a ser detido foi o padre Luo Wen. Depois foi a vez do padre Liu Maochun, que foi privado de liberdade durante 15 dias, segundo o imposto pela lei para os casos de não cumprimento de uma lei dirigida a manter a ordem pública.
O padre Luo ofereceu para a agência Ucanews os detalhes de sua detenção: preso no Centro de Detenção de Fu’an, foi colocado em uma cela de 40 metros quadrados, junto a 21 pessoas, detidas principalmente por casos relacionados com o consumo e tráfico de drogas e com o jogo ilegal.
A maior parte deles dividia uma grande cama de concreto e os demais dormiam no chão. A única possibilidade de tomar banho era em um ponto com água fria no pátio. “Não tomei banho durante toda minha detenção porque fazia frio e chovia”, declarou o sacerdote.
Ele acrescentou que foi privado do direito de receber visitas concedidas aos demais detidos: uma média duas visitas semanais.
Depois do padre Luo, foi detido o padre Liu. Pela lógica, os outros dois sacerdotes que receberam uma ordem de detenção, os padres Guo Xijin e Miu Yong, deveriam ser convocados pela polícia e serem detidos.
Neste dia, se entrecruzam as duas tradições litúrgicas que deram origem a esta celebração: a alegre, grandiosa , festiva litrugia da Igreja mãe da cidade santa, que se converte em mímesis, imitação dos que Jesus fez em Jerusalém, e a austera memória - anamnese - da paixão que marcava a liturgia de Roma. Liturgia de Jerusalém e de Roma, juntas em nossa celebração. Com uma evocação que não pode deixar de ser atualizada.
Vamos com o pensamento a Jesuralém, subimos ao Monte das Oliveiras para recalar na capela de Betfagé, que nos lembra o gesto de Jesus, gesto profético, que entra como Rei pacífico, Messías aclamado primeiro e depois condenado, para cumprir em tudo as profecias.Por um momento as pessoas reviveram a esperança de ter já consigo, de forma aberta e sem subterfúgios aquele que vinha em nome do Senhor.
Ao menos assim o entenderam os mais simples, os discípulos e as pessoas que acompanharam ao Senhor Jesus, como um Rei. São Lucas não falava de oliveiras nem de palmas, mas de pessoas que iam acarpetando o caminho com suas roupas, como se recebe a um Rei, gente que gritava: "Bendito o que vem como Rei em nome do Senhor. Paz no céu e glória nas alturas".Palavras com uma estranha evocação das mesmas que anunciaram o nascimento do Senhor em Belém aos mais humildes. Jerusalém, desde o século IV, no esplendor de sua vida litúrgica celebrada neste momento com uma numerosa procissão.
E isto agradou tanto aos peregrinos que o oriente deixou marcada nesta procissão de ramos como umas das mais belas celebrações da Semana Santa.Com a litúrgia de Roma, ao contrário, entramos na Paixão e antecipamos a proclamação do mistério, com um grande contraste entre o caminho triunfante do Cristo do Domingo de Ramos e o "via crucis" dos dias santos.Entretanto, são as últimas palavras de Jesus no madeiro a nova semente que deve empurrar o remo evangelizador da Igreja no mundo."Pai, em tuas mão eu entrego o meu espírito". Este é o evangelho, esta a nova notícia, o conteúdo da nova evangelização. Desde um paradoxo este mundo que parece tão autônomo, necessita que lhe seja anunciado o mistério da debilidade de nosso Deus em que se demonstra o cume de seu amor.
Como o anunciaram os primeiros cristãos com estas narrações longas e detalhistas da paixão de Jesus. Era o anúncio do amor de um Deus que desce conosco até o abismo do que não tem sentido, do pecado e da morte, do absurdo grito de Jesus em seu abandono e em sua confiança extrema. Era um anúncio ao mundo pagão tanto mais realista quanto mais com ele se poderia medir a força de sua Ressurreição.
A liturgia das palmas antecipa neste domingo, chamado de páscoa florida, o triunfo da ressurreição, enquanto que a leitura da Paixão nos convida a entrar conscientemente na Semana Santa da Paixão gloriosa e amorosa de Cristo o Senhor.
Fonte:Portal Angels