sábado, 30 de outubro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Jesus à mesa com os fariseus

quinta-feira, 28 de outubro de 2010
A unidade dos Doze, unidade da Igreja

Naqueles dias, Jesus foi para o monte fazer oração e passou a noite a orar a Deus.

Comentário ao Evangelho do dia feito por Papa Bento XVI Audiência geral de 11/10/2006 (trad. DC 2368, p. 1003 © copyright Libreria Editrice Vaticana)
Hoje tomamos em consideração dois dos doze Apóstolos: Simão o Cananeu e Judas Tadeu (que não se deve confundir com Judas Iscariotes). Consideramo-los juntos, não só porque nas listas dos Doze são sempre mencionados um ao lado do outro (cf. Mt 10, 4; Mc 3, 18; Lc 6, 15; Act 1, 13), mas também porque as notícias que a eles se referem não são muitas, excepto o facto de o cânone neotestamentário conservar uma carta atribuída a Judas Tadeu. Simão recebe um epíteto que varia nas quatro listas: Mateus qualifica-o como «cananeu», Lucas define-o como «zelote». Na realidade, as duas qualificações equivalem-se, porque significam a mesma coisa; de facto, na língua hebraica, o verbo qanà' significa «ser zeloso», «ser dedicado» [...]. Portanto, é possível que este Simão, se não pertencia exactamente ao movimento nacionalista dos Zelotes, tivesse pelo menos como característica um fervoroso zelo pela identidade judaica, por conseguinte, por Deus, pelo seu povo e pela Lei divina. Sendo assim, Simão coloca-se nos antípodas de Mateus que, ao contrário, sendo publicano, provinha de uma actividade considerada totalmente impura.Sinal evidente de que Jesus chama os Seus discípulos e colaboradores das camadas sociais e religiosas mais diversas, sem exclusão alguma. Ele interessa-Se pelas pessoas, não pelas categorias ou pelas actividades sociais! E o mais belo é que no grupo dos Seus seguidores, todos, mesmo que diversos, coexistiam, superando as imagináveis dificuldades; de facto, o motivo de coesão era o próprio Jesus, no qual todos se reencontravam unidos. Isto constitui claramente uma lição para nós, com frequência propensos a realçar as diferenças e talvez as contraposições, esquecendo que em Jesus Cristo nos é dada a força para superarmos os nossos conflitos. Tenhamos também presente que o grupo dos Doze é a prefiguração da Igreja, na qual devem ter espaço todos os carismas, povos e raças, todas as qualidades humanas, que encontram a sua composição e a sua unidade na comunhão com Jesus.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Medo de abrir a Porta

"Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto. Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, levava-os a uma sala, que tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro do outro, a qual haviam gravadas figuras de caveiras.
Nesta sala ele os fazia ficar em círculo, e então dizia:
- vocês podem escolher morrer flechados por meus arqueiros, ou passarem por aquela porta e por mim lá serem trancados. Todos os que por ali passaram, escolhiam serem mortos pelos arqueiros.
Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe:
Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?
- Diga, soldado. - O que havia por trás da assustadora porta? - Vá e veja.
O soldado então a abre vagarosamente, e percebe que a medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente, ate que totalmente aberta, nota que a porta levava a um caminho que sairia rumo a liberdade. O soldado admirado apenas olha seu rei que diz:
Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar abrir esta porta.
Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar? Quantas vezes perdemos a liberdade, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?"
Hão-de vir do Oriente, do Ocidente, do norte e do Sul, sentar-se à mesa no Reino de Deus

Lucas 13,22-30
Irmã Dulce será beatificada
Cardeal Geraldo Agnelo fez o anúncio em Salvador
Segundo informa a arquidiocese, o pronunciamento foi feito na sede das Obras Sociais Irmã Dulce, em Salvador. O cardeal informou que até o fim do ano encerra o processo e será conhecida a data da cerimônia de beatificação.
De acordo com o arcebispo, uma comissão científica da Santa Sé aprovou esta semana um milagre atribuído à religiosa, fato decisivo no processo de beatificação.
Segundo Dom Geraldo, a religiosa é exemplo para os cristãos e a sua história de vida é o que justifica a beatificação e o processo de canonização.
“Todo santo é um exemplo de Cristo, como foi o caso dela [Irmã Dulce]; aquela dedicação diuturna durante toda a vida aos pobres e sofredores.”
A causa da beatificação da religiosa brasileira foi iniciada em janeiro do ano 2000 pelo próprio Dom Geraldo Majella. Desde junho de 2001, o processo tramita na Congregação das Causas dos Santos.
Irmã Dulce, natural de Salvador, faleceu em 1992, aos 78 anos. Religiosa da Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, desenvolveu uma vasta obra assistencial em favor dos mais pobres, especialmente no campo da saúde. Em 1988, foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz. Em 1991, já no leito de morte, recebeu a visita do Papa João Paulo II, em sua segunda viagem ao Brasil.
(ZENIT.org)
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Se o grão de trigo, lançado à terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto


Lucas 13,18-21
Comentário ao Evangelho do dia feito por São Máximo de Turim (? - c. 420), bispo CC Sermão 25; PL 57, 509ss. (a partir da trad. coll. Pères dans la foi, Migne 1996, p. 123)
Se o grão de trigo, lançado à terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto (Jo 12, 24)
Diria que o Senhor é grão quando é ferido, desprezado, insultado; é árvore quando devolve a vista aos cegos, reanima os mortos e perdoa os pecados. Ele mesmo reconhece que é grão: «Se o grão de trigo lançado à terra não morrer» (Jo 12, 24)
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Promoção

Nós do Ministério Deus Proverá queremos dar para você um Presente.
Manda um email para ministeriodeusprovera@gmail.com, e diga como você falaria de Jesus para alguém, e o que você faria para levá-lo a Igreja.
O Livro "Jesus te Ama" da editora Raboni.
domingo, 24 de outubro de 2010
Talvez venha a dar frutos no futuro

E, depois de tudo isto, ainda acolhe os Seus carrascos, se se converterem e se se voltarem para Ele; graças à Sua paciência [...], Ele não fecha a Sua Igreja a ninguém. Aos adversários, aos blasfemos, eternos inimigos do Seu nome, não apenas lhes concede o perdão, se se arrependerem das suas faltas, mas ainda os recompensa com o Reino dos Céus. Quem poderíamos indicar de mais paciente, de mais benevolente? A mesma pessoa que derramou o sangue de Cristo é vivificada pelo sangue de Cristo. Tal é a paciência de Cristo, e se não fosse tão grande como realmente é, a Igreja não teria o Apóstolo Paulo.